Arquivos Mensais: abril 2019


Hemose: Doação de sangue fecha no feriado do Dia do Trabalhador e retorna na quinta-feira

O Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) informa que o serviço de doação de sangue  e o atendimento ambulatorial  funcionam normalmente nesta terça-feira, 30, das 7h30 às 17h, e, na quarta-feira, 1º de maio, feriado do Dia do Trabalhador, não haverá expediente. A liberação de sangue e hemocomponentes para rede hospitalar permanece em regime de plantão 24 horas.

“Queremos contar com o apoio dos doadores  fidelizados no retorno do serviço na próxima quinta-feira, para colaborar com a doação de sangue e recomposição dos estoques de plaquetas, componente do sanguíneo que tem validade de cinco dias”, explicou a gerente de Coleta, enfermeira Florita Aquino ao ressaltar que a doação de sangue deve ser praticada com frequência para manutenção do atendimento da demanda transfusional nos hospitais e maternidades.

A indicação para transfusão de sangue compreende uma série de fatores clínicos como pacientes em tratamento oncológico, renal crônico, portadores de leucemias, cirurgias cardíacas e ortopédicas, recém-nascidos, além de pacientes portadores de doenças hematológicas, a exemplo da anemia falciforme.

Para doar é necessário observar alguns critérios, como estar bem de saúde, ter entre 16 a 69 anos de idade, pesar acima de 50 quilos e apresentar documento oficial, com foto, válido em todo território nacional, pode ser carteira de identidade, carteira de trabalho e carteira de motorista, entre outros.

Preparação

É importante ressaltar alguns cuidados que o voluntário deve adotar na noite anterior a doação de sangue, como por exemplo, dormir pelo menos seis horas e evitar ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação. Já no dia da doação é necessário comparecer ao serviço estar bem alimentado, durante a doação é coletada uma bolsa com até 450 ml de sangue. Mais informações através dos telefones: (79) 3225-8000, 3225-8039 e 3259-3174.

 

Campanha de doação de sangue reúne estudantes de Salgado

Cerca de trinta alunos da Escola Municipal Durval Militão e do Colégio Estadual Raimundo Araújo do município de Salgado, colaboram com o serviço de doação de sangue do Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose). A iniciativa fidelizada criada pelo professor de língua portuguesa, Jailson Barbosa Silva, tem como finalidade incentivar o ato regular de doar sangue.

“Eu gosto desse processo de incentivar jovens e adultos a se tornar doadores de sangue. É um trabalho de conscientização e educação, que faço questão de fazer nas escolas que leciono. Busco explicar que o sangue só é encontrado no corpo humano e quem precisa de transfusão só pode contar com nosso apoio”, avisou ao informar que para estimular a doação entre os alunos realiza trabalhos de pesquisa sobre o tema.

A gerente de Ações Estratégicas do Hemocentro, Rozeli Dantas, relatou que a campanha coordenada pelo professor e artesão, Jailson Silva, completou dois anos. “A atitude do professor serve de exemplo para outros educadores que também passaram a incentivar a doação entre seus alunos. Temos professores na capital e em outros municípios como Ribeirópolis, Campo do Brito, Boquim e em Aracaju, o colégio Leandro Maciel”, destacou.

Ela lembrou que a Captação de Doadores trabalha para fidelizar voluntários, que devem cumprir os intervalos previstos na legislação, de três meses para as mulheres e dois meses para os homens. “O sangue coletado e processado no Hemose atende os serviços de emergência e pacientes oncológicos, com diagnóstico de leucemias,  renais crônicos, e cirurgias de grande porte, como cardíacas, ortopédicas”, detalhou a assistente social.

Campanhas

Para realizar o agendamento de campanhas destinadas a doação de sangue, cadastro de medula óssea, palestras e visitas técnicas basta entrar em contato com o Serviço Social. A unidade funciona diariamente de segunda à sexta-feira, das 7h30 às 17h Mais informações através dos telefones: (79) 3225-8000, 3225-8039 e 3259-3174.

 

Gestores do Hemose e dos hospitais discutem procedimentos hemoterápicos

Uma reunião coordenada pela gerência da Hemorrede do Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) apresentou um relatório das visitas técnicas realizadas em hospitais e maternidades do Estado, no primeiro quadrimestre de 2019. O encontro na última quinta-feira, 25, reuniu gestores e representantes dos hospitais regionais de Itabaiana, Lagarto, Riachuelo, Estância, Propriá, Capela, Nossa Senhora do Socorro e Hospital Cirurgia e São José, esses últimos em Aracaju.

Na oportunidade os gestores foram recepcionados pela diretora geral, da Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH) Luciana Déda e a superintendente do Hemocentro de Sergipe, Erivalda Gonçalves Barreto. “Quero desejar um bom trabalho a todos e me colocar a disposição para buscarmos juntos à promoção das melhorias para os serviços ofertados a população sergipana receptora do sangue”, declarou Luciana.

De acordo com a gerente da Hemorrede, Mariamália Newton Andrade a reunião teve como finalidade apresentar o relatório do trabalho de supervisão do serviço de hemoterapia realizado em quatorze unidades hospitalares e maternidades  que realizam procedimentos transfusionais. “Após finalizarmos o primeiro ciclo de visitas técnicas, realizamos essa apresentação onde aproveitamos para discutir as principais não conformidades encontradas. A proposta desse trabalho é construirmos em conjunto um plano de ação de melhoria para esses serviços”, explicou.

Conforme ainda a gestora o trabalho realizado pelo Hemose visa à melhoria e segurança da assistência prestada ao receptor de sangue. “Esses hospitais utilizam o sangue e seus componentes, plaquetas, hemácias e plasma em diversos procedimentos cirúrgicos e, para isso, precisam está adequados às normas técnicas que regulamentam os serviços de hemoterapia”, destacou ao frisar. “Queremos estreitar a parceria com os dirigentes hospitalares, tornando a hemorrede, uma rede de atenção para melhoria da qualidade da hemoterapia do Estado de Sergipe”, salientou Mariamalia.

Durante a reunião os gestores também discutiram questões relativas ao armazenamento e transporte de hemocomponentes, além dos testes para garantir a segurança do paciente durante a transfusão sanguínea.“Essa última apresentação foi para reforçara a importância das técnicas nos testes pre-transfusionais, a identificação de eventos adversos à transfusão e sua notificação junto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa”, concluiu o biomédico Jandson Marques.

 

Hemose: Integração e informação marcam evento em alusão ao Dia da Hemofilia

“Depois que meu filho começou o tratamento a situação dele melhorou”. A declaração foi da dona de casa, Maria do Amparo Silva Ferreira, mãe do paciente portador de hemofilia, o pré-adolescente Josué Silva Ferreira, durante o evento do Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) nesta quinta-feira, 25, para marcar o Dia Mundial da Hemofilia e reforçar a necessidade da adesão ao tratamento ofertado aos hemofilicos no ambulatório da unidade.

Na ocasião a diretora geral da Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH), Luciana Déda deu boas vindas aos pacientes e seus familiares. “Estou chegando para me somar e ajudar a melhorar o trabalho que já é desenvolvido pelos profissionais. Hoje o atendimento conta com médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicóloga, dentistas e assistente social, agora iremos buscar um ortopedista para uma melhor qualidade de vida de todos vocês”, destacou Luciana.

Já superintendente do Hemocentro, Erivalda Gonçalves Barreto reforçou a importância da atividade em alusão Dia do Hemofilico, celebrado no dia 17 de abril. “Quero agradecer por vocês estarem aqui participando desse momento e me colocar a disposição, para junto com a gestão de a Fundação buscar melhorar ainda mais os serviços ofertados aos pacientes”, acrescentou.

A programação teve início com apresentações dos profissionais que prestam atendimento aos pacientes no ambulatório. Para a médica oncohematologista, Lourdes Alice Marinho é preciso à conscientização sobre a adesão ao tratamento continuado. “É importante esclarecer que a assistência não é apenas ir ao Hemose tomar o fator de coagulação e ir embora. Vocês precisam de acompanhamento com toda a equipe”, salientou a médica.

Nas demais apresentações os usuários e seus acompanhantes receberam orientações direcionadas ao autocuidado, tratamento precoce, reabilitação fisioterápica, direitos sociais e de cidadania para a promoção da qualidade de vida do paciente portador de coagulopatias.

Integração

O evento também contou com uma dinâmica para integração realizada pelo grupo Doutolhaços, conduzida pelos doutores Tantan e Peteleco.  Ao final da atividade os participantes receberam bolsas térmicas para armazenamento de fator e carteirinhas de identificação, doadas pela Federação Brasileira de Hemofilia (FBH).“Esse foi um momento importante para dialogarmos e buscarmos parcerias que ajude a melhorar o nosso atendimento e também para reunir os pacientes e as famílias e, assim fortalecer a Associação Sergipana de Hemofilia”, avaliou Augusto César Guimarães, portador de hemofilia e presidente da associação.

 

Hemose realiza atividade educativa sobre tratamento para Hemofilia

‘Conscientização e identificação para um cuidado e tratamento eficaz’ é o tema da atividade em educação, sobre o acompanhamento multiprofissional para pacientes portadores de hemofilia. A ação promovida pelo Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose), unidade da Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH), nesta quinta-feira, 25, às 8h30, no auditório do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), conta com a participação de usuários assistidos no ambulatório da unidade.

O evento conta com a palestra sobre ‘Novas terapias para Hemofilia’, ministrada pela médica oncohematologista e assessora técnica do hemocentro de Sergipe, Lourdes Alice Marinho, além das apresentações dos profissionais do serviço de enfermagem, fisioterapia, psicologia, assistência social, dentista e farmácia, responsáveis pelo atendimento multiprofissional ao hemofílico.

De acordo com o gerente do Ambulatório, Weber Santana Teles a atividade educativa visa divulgar as informações sobre a enfermidade e seus tratamentos. O gestor informa que o serviço possui cerca de 350 pacientes cadastrados para tratamento de coagulopatias e hemoglobinopatias.  Deste total, pouco mais de 100 usuários, são portadores de Hemofilia Tipo A e B e Von Willebrand. “O Hemose disponibiliza o acompanhamento com vários profissionais da saúde, que trabalham conjuntamente, para amenizar os sintomas provocados pelas doenças”, explica.

A Hemofilia é um distúrbio hereditário que se origina de um defeito da coagulação sanguínea, provocando sangramento. Existem dois tipos da enfermidade: Hemofilia A, ocorre por deficiência do fator de coagulação VIII e a Hemofilia B, por deficiência do fator de coagulação IX.

O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue realizado em laboratório de análises clínicas, que mede a dosagem do nível de fatores de coagulação do sangue sanguínea. Os principais sintomas são dor forte, aumento da temperatura e restrição de movimento, podendo comprometer as articulações dos joelhos, tornozelos e cotovelos.

Serviço

Para ter acesso ao tratamento, o paciente precisa realizar um cadastro no ambulatório do Hemose onde recebem orientação e acompanhamento médico para a obtenção e utilização do medicamento. Mais informações de segunda a sexta-feira, no horário das 7h às 17h e nos telefones: (79)3225-8000 e 3225-8046.

 

Hemocentro de Sergipe realiza capacitação para ato transfusional no Hospital Regional Itabaiana

A instalação e acompanhamento da transfusão sanguínea foram alguns dos temas destacados durante a capacitação sobre ‘Segurança Transfusional’, coordenada pela gerência da Hemorrede do Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose). A atividade voltada para melhoria dos processos de trabalhos reuniu profissionais da enfermagem do hospital Regional de Itabaiana e da Maternidade Zacarias Junior, do município de Lagarto.

Durante a apresentação o enfermeiro Rodrigo Damasceno, frisou que a realização do procedimento para transfusão sanguínea inicia com a indicação, liberação do hemocomponente, administração e monitoramento do paciente. “Essas fases devem ser seguidas por todos os profissionais para garantir a segurança do paciente”, frisou ao acrescentar que um dos elementos para segurança transfusional é a identificação correta do paciente. “Esse passo a passo visa evitar a transfusão de produto que não esteja compatibilizado com o paciente”, comentou.

Segundo ainda o enfermeiro, a monitorização do paciente durante o ato transfusional é essencial para detecção precoce de possíveis reações transfusionais. “A verificação dos sinais vitais pressão arterial, temperatura, frequência cardíaca e respiratória deve ser realizada antes, durante e após a infusão de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma”, pontuou.

Outro tema abordado foi relativo às condutas que devem ser seguidas frente a possíveis intercorrências na transfusão e a importância do preenchimento da Ficha de Investigação Transfusional (FIT) cujo objetivo final, é a prestação de assistência segura e eficaz ao paciente. “As análises realizadas através desses registros possibilita verificar se houve falhas no cumprimento de algumas das fases do procedimento hemoterápico”, esclareceu Damasceno.

Conforme o  biomédico Jandson Marques lembrou que as capacitações cumprem um cronograma de monitoramento do procedimento transfusional nas unidades hospitalares. “Realizamos capacitações nos hospitais de Lagarto, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo e agora Itabaiana. Esse trabalho visa promover a atualização dos profissionais de saúde das unidades hospitalares e maternidades, pública e privada no Estado”, justificou.

Atividade

A Hemorrede trabalha vinculada ao Hemose, hemocentro coordenador e atua na efetivação do Plano Estadual de Sangue no Estado.  Dentre as suas atribuições está à coordenação de atividades para promoção a educação continuada dos profissionais que trabalham com o processo de utilização do sangue na rede de saúde.

 

Nova diretora da Fundação Parreiras Horta participa de reunião apresentação no Hemose

Pela primeira vez desde a sua criação, a Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH) conta com uma mulher, como diretora geral, trata-se de Luciana Cândida Déda Chagas de Melo. Nesta  segunda-feira, 22,  a nova gestora participou de uma reunião apresentação, para conhecer a instituição e os serviços do Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose), o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) e o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), unidades gerenciadas pela fundação.

 

 

Na ocasião o diretor geral interino da FSPH, Jorge Kleber Soares Lima, ao apresentar a nova gestora, ressaltou a importância dos serviços realizados por meio das unidades. “Quando assumimos a Parreiras Horta, em fevereiro, nosso propósito foi de assegurarmos a prestação de serviços de qualidade para todo o público. Tenho certeza, que diante da experiência administrativa que possui, Luciana fará um excelente trabalho a frente da gestão da Fundação”, frisou Jorge.

 

 

Durante a reunião Luciana Déda comentou sobre suas experiências na gestão pública estadual e mostrou confiança frente ao desafio no comando de serviços de saúde, ofertados pelo Hemose, Lacen e SVO. “Nos órgãos e instituições onde trabalhei meu compromisso é de uma gestão transparente e participativa. Quero contar com o apoio de todos para realizar um trabalho conjunto e assim evidenciarmos a importância social de todos os serviços prestados pelas unidades sob a gestão da Parreiras Horta”, salientou a diretora.

 

 

Acompanhada pela superintendente do Hemose, Erivalda Gonçalves Barreto e pelo diretor Administrativo Financeiro da Fundação, Guilherme Maia, Luciana Déda, percorreu o hemocentro para conhecer as áreas técnicas do ciclo do sangue, composta pelos laboratórios de Imunohematologia do Receptor, do Doador, Sorologia, além da Produção e Dispensação de Sangue e Hemocomponentes.

 

 

No ciclo do doador os gestores passaram pelo Cadastro, Pré-triagem, Triagem clinica, sala de Coleta e lanchonete do doador, finalizando no ambulatório da unidade, setor que presta atendimento transfusional a pacientes oncológicos e usuários portadores de doenças hematológicas, como hemofilia, anemia falciforme, doença de Gaucher, Won Willebrand, dentre outras enfermidades.

 

 

Sobre a gestora

 

 

Luciana Déda é formada em Direito pela Universidade Tiradentes (Unit), com atuação nas áreas civil e trabalhista. A gestora acumula vasta experiência administrativa com atuação na Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc), onde ocupou o cargo de secretaria adjunta e no Departamento Estadual de Trânsito de Sergipe (Detran/SE), como diretora de Atendimento e Credenciamento e presidente do órgão, também foi vice presidente da Associação Nacional dos DETRANs (AND), regional Nordeste.

 

Hemose registra 145 doações de sangue na quinta e sábado do feriado da Semana Santa

O Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) realizou no feriado da Semana Santa 195 cadastros, com um saldo de 145 doações de sangue. Os dados relativos aos dias 18 e 20, quinta e sábado são resultantes de iniciativas de voluntários fidelizados, além das campanhas da academia Naja Fight Team e da Igreja Adventista do Sétimo Dia, para manutenção do estoque de sangue e hemocomponentes destinados ao atendimento da demanda transfusional da rede hospitalar do Estado.

A gerente de Ações Estratégicas, Rozeli Dantas avaliou o resultado das doações como positiva, pelo apoio de parceiros e de doadores regulares ao serviço. “Nos feriados percebemos o envolvimento tanto da comunidade como dos grupos que agendam as suas doações para colaborar com o serviço aqui no hemocentro. Estamos satisfeitas porque unimos os esforços de todos os setores, captação, coleta e produção para manter os estoques de todos os grupos sanguíneos abastecidos”, destacou.

Dentre os parceiros do feriadão os atletas de artes marciais que retornaram ao Hemose para apoiar a causa. “Realizamos a primeira doação e percebemos a importância de ajudar. Hoje retornamos com outros alunos que se interessaram em doar. A nossa proposta é fazer o convite para que a turma possa está se revezando a cada quatro meses para vim ajudar a salvar vidas e incentivar outras pessoas a fazer o mesmo”, explicou o professor Cleber José Polipo.

No grupo da igreja Adventista, os doadores Elton Hugo Araújo Santos e a fisioterapeuta, Raiany Oliveira Santana também participaram da ação no sábado, dia especial em que os membros da congregação realizam ações sociais e pregam a palavra. “Quem doa sangue uma vez entende que esse é um compromisso que precisa ser praticado com frequência”, disse Araújo. “O sangue é vida e Deus ensina que devemos amar ao próximo como a ti mesmo”, completou Raiany.

Através da doação de sangue é possível atender até quatro usuários assistidos na rede hospitalar com indicação para realização da transfusão de sangue.  Dentre eles, pacientes  com leucemia, em tratamento oncológico, renal crônico, portadores de leucemias, cirurgias de grande porte como, cardíacas, ortopédicas, ginecológicas, além de portadores de doenças hematológicas, a exemplo, da anemia falciforme.

Serviço

Para ser um doador de sangue é preciso estar saudável, bem alimentado, ter mais de 50 quilos, ter entre 16 e 69 anos e apresentar um documento oficial com foto. Os menores de 18 anos precisam apresentar o termo de consentimento assinado pelos pais ou responsável legal. O documento está disponível para download no site do Hemose: www.hemose.se.gov.br. Mais informações através dos telefones: (79) 3225-8000, 3225-8039 e 3259-3174.

Hemose: Doação de sangue funciona com horários alterados na Semana Santa

O Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) informa que durante o feriado da Semana Santa o serviço de doação de sangue funcionará com horários alterados. Dessa forma, nesta quinta-feira, 18 e no sábado, 20, a unidade abre das 7h às 11h. A medida visa atender os voluntários e realizar a manutenção das plaquetas, componente sanguíneo com validade de cinco dias.

Em relação à liberação de sangue e hemocomponentes para rede hospitalar, o serviço prossegue em regime de plantão 24 horas. A gerente da Coleta do Hemocentro, enfermeira Florita Aquino, explica que nos períodos de feriados prolongados, o serviço amplia a captação de doadores para manter os estoques em níveis adequados.

 “Convidamos os doadores de sangues fator Rh negativo para colaborar com o serviço. As pessoas que estiverem dentro do intervalo, ou seja, que já completaram três ou quatro meses da última doação, podem aproveitar esse feriado, de celebração da fé cristã, para renovar a doação e ajudar a salvar vidas”, destaca.

Para doar é necessário observar alguns critérios, como estar bem de saúde, ter entre 16 a 69 anos de idade, pesar acima de 50 quilos e apresentar documento oficial com foto, válido em todo território nacional, pode ser carteira de identidade, carteira de trabalho e carteira de motorista, dentre outros.

É importante ressaltar alguns cuidados que o voluntário deve adotar na noite anterior a doação de sangue, como por exemplo, dormir pelo menos seis horas e evitar ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação. Já no dia da doação é necessário comparecer ao serviço estar bem alimentado, durante a doação é coletada uma bolsa com até 450 ml de sangue. Mais informações sobre os serviços, através dos telefones: (79) 3225-8000, 3225-8039 e 3259-3174.

Confira abaixo os horários de funcionamento do Hemose:

Dia 18 abril – Quinta-feira – Ponto Facultativo – O serviço funciona das 7h às 11h;

Dia 19 de abril – Sexta-feira – Feriado da Sexta-feira da Paixão, não tem expediente;

Dia 20 de abril – Sábado – Doação de sangue abre das 7h às 11h;

Dia 21 de abril – Domingo –Não tem expediente;

Dia 22 de abril – Segunda-feira – Serviço retorna horário regular das 7h30 às 17h.

 

Hemose destaca importância do diagnóstico para o tratamento da hemofilia

Nesta quarta-feira, 17 de abril é comemorado o Dia Mundial da Hemofilia, enfermidade que tem como característica a deficiência na coagulação sanguínea. Para marcar a data, o Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) está promovendo um ciclo de atividades com a participação de pacientes e equipe multidisciplinar com o objetivo de reforçar a importância do diagnóstico no tratamento do hemofílico.

O atendimento realizado pelo profissional de farmácia foi um dos temas da palestra ministrada pela equipe de farmacêuticas, Sylvia Daniella Freitas de Souza, Vivia Almeida Cardoso e o estagiário, Gildásio Vieira Dantas Filho. Na ocasião, o grupo abordou os principais aspectos do medicamento, dose domiciliar, a forma correta de transporte, armazenamento e descarte; importância do controle da farmácia para a segurança do paciente, dentre outros.

“Queremos ressaltar que o farmacêutico tem papel fundamental no atendimento aos pacientes portadores de coagulopatias, tendo em vista que o profissional gerencia o estoque dos medicamentos utilizados pelos hemofílicos, orienta quanto ao uso, o armazenamento, e esclarece qualquer dúvida ou reação adversa que possa surgir”, pontuou Sylvia Daniella.

De acordo com o gerente do Ambulatório, Weber Santana Teles, a última atividade em alusão a Dia Mundial da Hemofilia será na próxima quinta-feira, dia 25 de abril, com palestras informativas sobre a importância do tratamento com equipe multidisciplinar. “Essa ação final com a participação de todos os profissionais, tem como finalidade melhorar as informações e a conscientização sobre a doença, tratamento e forma de vida saudável que todo hemofílico pode ter, quando segue as orientações médicas”, salientou.

O Hemose é o centro de referência em Sergipe para o atendimento de diversas coagulopatias e hemoglobinopatias. O serviço ambulatorial da unidade conta com um cadastro de cerca de 350 usuários para tratamento e acompanhamento da hemofilia tipos A e B, anemia falciforme, talassemia, doença de Gaucher e doença de Won Willebrand. Todo o atendimento é realizado por uma equipe multiprofissional composta de médicos, enfermeiros, dentistas, farmacêuticos, fisioterapeutas, assistentes sociais e psicólogos responsável pelo monitoramento e tratamento  da hemofilia realizado com a infusão de concentrado de Fator VIII (para tratamento de hemofilia A) e concentrado de Fator IX (para tratamento de hemofilia B), distribuídos pelo Ministério da Saúde (MS).

Diagnóstico, sintomas e tratamento

A Hemofilia é um distúrbio hereditário que se origina de um defeito da coagulação sanguínea, provocando sangramento. Seu diagnóstico é feito por meio de exame de sangue realizado em laboratório de análises clínicas, que mede a quantidade de fatores de coagulação sanguínea. Como o sangue não coagula normalmente, os hemofílicos podem sofrer com hemorragias, o que provoca hematomas, fraquezas e desgaste de ossos e cartilagens. Para mais informações sobre o tratamento no ambulatório do Hemose, que funciona diariamente de segunda a sexta-feira, no horário das 7h às 16h. Mais informações através dos telefones: (79)3225-8000 e 3225-8046.